A minha passagem neste mundo

aqui estao os ladrores tem o sinal da seta vermelha só cá estao tres pessoas o resto ja tudo morreu ja estao a dar contas a Deus.

em que eu vivi 18 de fevereiro de 2024 22:45 não vim ao mundo Por amor mas por interesse Do meu pai mas Deus sabe aquilo que faz Deus quis que eu viesse cumprir a minha missão depois Deus queria me dar 4 filhos maravilhosos de 3 em 3 anos eu tinha um filho ao fim 9 anos veio o último filho eu fui para África fui a igreja pedir uma menina que se chama Maria de Jesus o nome de Jesus de da sua Santa Mãe então eu para começar do princípio nasci em Matosinhos a minha mãe tinha 42 anos quando eu nasci ela nunca namorou nunca teve contato com homens mas Deus programou em que o meu pai me pusesse no mundo então a minha mãe estava a passar a ferro e ele estava no escritório da casa a trabalhar e veio ter com a minha mãe num rápido teve relação com minha mãe entretanto ouviu um barulho na porta era o meu tio a entrar mas foi o suficiente para engravidar a minha mãe não lhe tirou a virgindade um minúsculo buraquinho foi o suficiente para que neste momento o espertes entrou ficou na mesma virgem ao fim de 9 meses eu nasci a minha mãe levava muita pancada do meu tio que era irmão da minha Mãe minha mãe vivia com o meu tio ele não lhe dava dinheiro só a tinha lá em casa dele para tratar dele e fazer o trabalho da casa minha Mãe queria comprar o enxoval não tinha dinheiro foi uma Senhora que falou com Ele para lhe dar o dinheiro para comprar a roupinha para me vestir deu 100 escudos para a minha Mãe comprar a roupinha para me vestir vivemos eu e a minha Mãe com esse meu tio ate a idade de eu fazer 6 anos ele aos Domingos de manhã me levava a casa das amigas dele houve uma amiga que me deu um grande boneco vestido com o fato de malha azul ele era muito grande essa Senhora queria que a minha mãe lhe dessa a menina mas a minha mãe respondeu que os cabritos é que se dão e se vendem e não deu a filha aquela Senhora eu acho que fez mal porque eu podia ter sido alguém na vida e assim fui uma escrava toda a minha vida mas o Coração de mãe não quis e que acho bem outra vez me levou para casa de uma amiga dele em Leça da palmeira tem uma casa mesmo à beira da igreja chamava-se a Dossiê me lembra que um homem penso que era filho dessa Senhora me levou para o campo para a beira de um poço ele tirou-me os meus brinquinhos das orelhas eu sujei as cuecas e essa mulher Mãe desse homem me meteu no tanque da água gelada fui dos 4 anos de idade ate aos 6 anos de idade para colégio da nossa Senhora da Conceição em Matosinhos o meu tio casou e tirou-me do colégio e mandou a irmã minha Mãe para a aldeia para a casa da minha mãe na aldeia estive lá até fazer terceira classe aos 9 anos de idade a mulher que casou com o meu tio mandou lá o filho dela me buscar para eu ser criada dela com 9 anos de idade essa Mulher era uma carrasca autêntica para mim manda o filho lá me foi buscar á minha Mãe a Aldeia eu era uma criança fui para a escola fazer a quarta classe a professora era muito má me dava muita pancada murros na cabeça eu não sabia responder a nada que ela me perguntava porque eu chegava a casa tinha que fazer o trabalho todo da casa tratar dos porcos k ela matava em casa para vender na mercearia e coelhos ela me punha uma machada na mão para eu rachar lenha para carregar no fogão para cozinhar eu me deitava a 1 hora da Noite chegava à cama abria a pasta daqui a pouco estava a dormir chegava a escola não sabia nada porque às 6 da manhã eu tinha que sair da cama e só entrava novamente para cama à 1:30 da noite não tinha tempo para estudar o meu corpo e as minhas mãos tão inchadas de tanta pancada que essa maldita professora me dava ela sabia que eu não tinha tempo para estudar porque a carrasca não me dava tempo tinha que trabalhar na lida da casa eu com 9 anos de idade que nem a porta podia abrir quando vinha para casa ao meio Dia tinha que acabar de fazer o comer deixar a cozinha arrumada por vezes a Professora me ia la a casa buscar eu entrava as 2 da tarde a Professora sabia de tudo e mesmo assim me batia tanto k era um horror de pancada                             

aqui sou eu com 20 Anos de idade Naria Carmo Borges a Borgezinha.

que ela me dava eu com 9 anos de idade tinha que fazer o trabalho de uma pessoa adulta antes de ir para a escola ela tinha uma mercearia eu tinha que fazer muito trabalho na mercearia lavar os copos encher cartuchos de mercearia dar comida às galinhas deixar as batatas descascadas dentro da panela por em frente ao fogão um cesto de lenha rachada com uma machada e a panela da sopa também com tudo lá dentro que era para ela a meio da manhã acender fogão ao meio-dia eu saía da escola para vir comer a casa chegava a casa acabava de fazer o comer punha na mesa preparava a comida do porco num grande balde de madeira o arrastava para o virar na pia do porco tudo isto com 9 anos de idade e não ia para a escola que entrava as 2 horas da tarde porque a escola era todo dia Eu não saía sem deixar a cozinha arrumada a louça era lavada numa gamela de madeira com a agua a escaldar as mãos e com um trapo com sabão azul caso a louça ficasse mal lavada era cada pesa mal lavada cada bofetada na cara essa carrasca me pós uma caixa para eu chegar a banca da loiça uma caixa para eu subir para cima dela para lavar a louça por que eu só tinha 9 anos e não chegava à banca muitas vezes a professora foi lá me buscar porque as outros já estavam todas na escola e eu ainda estava a trabalhar em casa a lavar a loiça eu dormia numa cama de ferro muito velha com um colchão de palha muito moída com muitas pulgas e muitos percevejos de manha me levantava com o corpo todo as pintas vermelhas dos bichos toda a noite me morderem cama velha cheia de ferrugem que era a cama em que ela punha a dormir as raparigas k ia buscar a Aldeia eu era sobrinha dela k ela casou com o irmão da minha Mãe mas sempre me tratou como criada escrava e o meu tio que tambem era muito mau deixava ela fazer o k queria de mim a minha Mãe foi obrigada a lhe entregar a filha porque se não me entregasse ele lhe batia e me tirava na mesma da minha Mãe ela durou pouco tempo com o desgosto chorava muito e dizia me tiraram a minha Carminha eu só podia ir para a cama à hora e meia da manhã de manhã tinha que estar a pé às 6 da manhã para fazer todo esse trabalho na mercearia e cá dentro na cozinha e para dar a comida aos animais entretanto chegou a altura de eu fazer o exame na Maia num colégio mas com muita dificuldade porque Eu Não tinha tempo para estudar um dia no fim da aula vim com uma colega e fui para casa dela aprender a estudar as ciências para aprender com ela depois essa madrasta foi lá casa dessa minha amiga me buscar me deu pancada ate chegar a casa a professora sabia da minha vida do que essa maldita mulher me fazia e que eu não tinha tempo para estudar mas tambem era como ela eu era a criança que mais pancada levava na naquela escola de Crestins quando eu ia a casa de banho fazer xixi ela dizia assim essa carrasca parece uma vaca a mijar dorme nem que seja em cima de uma pedra essa maldita mulher era assim k me tratava nunca mais soube o que era ter o amor da minha mãe a minha mãe foi obrigada entregar a filha a é essa mulher que casou com o irmão da minha a minha mãe ela tinha que fazer tudo aquilo que ele mandava então a minha mãe só chorava só dizia levaram a minha menina pouco mais tempo durou nem chegou a 2 anos era uma Santinha a minha mãe nosso Senhor fez com que ela não morresse na casinha dela Ela Foi a uma consulta ao médico do Pinhão e foi lá que lhe deu o ataque e o médico comunicou para as pessoas da Aldeia e a foram buscar ao consultório do Medico o irmão a foi buscar ela durou 24 horas faleceu eram 4 horas da manha as ultimas palavras dela foram tratem bem a minha menina ainda hoje choro por a minha querida Mãe nunca mais tive amor de ninguém nunca mais tive carinhos a minha querida mãe eu tinha 7 anos de idade ela andava comigo ao colo eu cheia de mimo lhe dizia a Mãe não gosta de mim ela me respondia minha filha neste Mundo só te tenho a ti então a minha mãe tinha campos mas coitadinha não tinha saúde para os cultivar sofria do coração ia andar e lhe faltava o ar sofreu muito na vida mas eu sei que Deus a tem no Ceu ela era uma santinha não existia maldade dentro dela ate que um dia me apareceu uma ferida muito grande na minha perna esquerda na parte da coxa a ferida estava muito grande com um grande buraco e cheio de pus à volta a minha Mãe estava sentada nas escadas da casa a me lavar a Frida com agua morna entretanto aparece lá um velhinho e a minha mãe estava cá fora nas escadas da casa a fazer o curativo o velhinho chegou à beira da minha mãe a pedir a minha Mãe se lhe dava dormida que já era tarde para passar o Monte para o Pinhão a minha Mãe disse que sim dormia em baixo na loja da casa então o velhinho olhou para a Frida e disse a minha Mãe para ir buscar folhas de a sabugueiro e as limpar e depois as molhar em azeite morno e as palmilhar na mão e as por em cima do buraco da Frida a seguir o velhinho desapareceu não dormiu la ao fim de três dias a Frida fechou estava curada hoje tenho 86 anos ainda tenho essa grande cicatriz na perna a minha Mãe não tinha dinheiro para me levar ao medico hoje penso bem no k se passou para mim foi Deus k lhe aparecer vestido de velhinho ELE sabia da vida da minha querida Mãe tinha muitas terras mas não tinha saúde para as cultiva foi mesmo um milagre de Deus aquela enorme Frida fechar da maneira k estava com um buraco enorme a minha Mãe era muito religiosa ao Domingo íamos a Missa a Cotas ela sempre ia ver no fim da Missa uma velhinha acamada não tinha maldade nenhuma sô praticava o bem sempre com a mão no bolso quando ia a caminhar a rezar o terço eu sei k ela me levou com ela porque ela sabia k eu fiquei entregue a um casal k tinham um coração de pedra sofri tanto dos 9 anos de idade ate aos 21 anos eu era escrava dela e da família dela com 9 anos de idade me punha um balde na mão para ir para um terreno dela longe da casa ia sozinha tirar agua dum poço k não era tapado para regar a terra k tinha legumes plantados se eu caísse ao poço ela não se importava eu tinha os meus calcanhares cheios de gretas enormes feridas as mãos os dedos cheios de frieiras grandes feridas andava descalça no campo de inverno apanhar erva para os coelhos da nora aos 11 anos me mandava ir ao moinho buscar com uma saca de pano 15 kilos de farinha milha para a comida do porco eu chegava a casa com o meu pescoço a doer aos 16 anos de idade comecei a sofrer muito dos dentes a cara sempre muito inchada e muitas dores ela acendia um cigarro enxia a boca de fumo me obrigava a eu abrir a minha boca e ela me deitava todo o fumo k tinha dentro da boca dela para dentro da minha nunca me levou a um dentista eu fiquei sem todos os dentes de trás da boca e o k eu sofria com as dores das infeções entretanto adoeci muito estive muito mal me deu um ataque de meningite tuberculose estive internada no hospital de Joaquim urbano nas Antas no Porto 3 meses muito mal ao fim desse tempo ela a carrasca teve a coragem de ir ao hospital num sábado de tarde pedir ao Medico para me dar a alta k no domingo ia ser a Pascoa o filho dela era o juiz da Crus ela se valeu disso para me tirar do hospital para eu vir para casa trabalhar o Medico lhe disse k eu ainda não estava curada para ter alta ela lhe disse k me levava la as consultas todos os meses la insistiu com o Medico o convenceu e me trouxe para casa isto num sábado de tarde cheguei a casa me assentei numa cadeira ela me pôs logo a trabalhar eu lhe disse que não podia começou aos berros comigo eu comecei a chorar mas la fui fazer o trabalho o Medico quando me deu a alta lhe disse a ela que durante meio Ano eu tinha que la ir as consultas para me pesar e trazer medicamentos para continuar a me tratar da meningite no Domingo de Pascoa o filho dela era o juiz da Crus e então o compasso foi comer a casa dela eu tive k fazer o comer para todas as pessoas k vinham no compasso sem dor nem piedade aquele coração de pedra me obrigou a trabalhar sem eu poder muito mais tinha para escrever aqui a respeito dessa carrasca casou com o meu tio com separação de bens dele herdou tudo quanto ele tinha através de falsificações o terreno de Matosinhos o passou para um filho para não contar na herança quando o meu tio morresse esse filho gastou o dinheiro na má vida o negocio ficou para o filho mais velho e para a Mãe dele AMIM esse filho que depois do meu tio morrer passou a ser o meu tutor me disse estas palavras em tom arrogante rapariga não tens direito há herança do teu tio eu tinha 16 anos de idade quando no tribunal estava escrito herdeiros João Batista Borges e sua irmã Maria da Conceição Borges já falecida e representada por a sua Filha Maria do Carmo Borges tenho em meu poder as copias da herança onde la esta tudo escrito em como eu era filha ilegítima da minha Mãe e do meu pai a herança não era do meu pai mas sim da minha Mãe nasci em 1939 agora no Ano de 2006 já sou filha legitima de Maria da Conceição Borges tantas mentiras que estão nas copias que eu tenho em meu poder k o advogado tirou em todas as secções ao meu tio João lhe déu 13 contos e não lhe deu mais nada mandou a casa do meu tio João dois Homens para lhe hipotecar o recheio da casa porque o armazém do vinhos tinha muitas dividas tudo mentiras ate um primo meu assinou como o armazém lhe devia dinheiro e mais pessoas familiares desse ladrão assinaram essas mentiras esse ladrão acabou por ficar com tudo k era do meu falecido tio moral da historia ficou com tudo e eu fiquei sem nada mas Deus esta sempre atento a tudo eles pagaram bem pago o que me fizeram tanto a Mãe dele como a família desse ladrão me escravizaram me roubaram o k me pertencia vivi nas mãos desses vampiros 11 anos namorei 2 anos casei não me deu um vestido branco eu estava virgem ela me respondeu que me dava um vestido normal para usar sempre uma amiga me emprestou o véuzinho da cabeça e um raminho de laranjeira para por no peito trabalhei de graça 11 anos com muita pancada e maus tratos ia uma senhora já de idade la há mercearia beber numa tijela de barro muito velha toda escavacada nas bordas levava vinho tinto e broa de milho e açúcar pois era nessa tijela que eu comia a sopa no Natal tinha na mesa o bolo rei eu comia uma fatia na noite de natal a partir dai eu não tinha autorização de lhe tocar era para o filho dela comer comprava bananas e queijo amanteigado e doces tudo para o filho eu nunca comi nada disso o filho se levantava há 1 hora da tarde comia ia para o pagode vinha para casa as 1 e tal da noite pois eu tinha k lhe vir abrir a porta para ele guardar a lambreta e depois lhe por a comida e lavar a louça que ele sujou ela tinha a chave da porta mas eu tinha que vir atender o Rei a Mãe dele tinha o radio que era do meu tio mas só ele e que podia o ligar eu não tanto sofri nas mãos dessa mulher com um coração de pedra fica muita coisa má por dizer teve mau fim o satanás a veio buscar aos 80 anos de idade se regou com álcool e chegou o fogo morreu no dia de terça feira de carnaval foram 11 anos k eu vivi naqueles maus tratos muita coisa fica aqui por dizer aos 19 anos comecei a namorar eu tinha que apanhar o milho que estava na eira a secar porque a doutora não lhe punha as mãos o namoro ficava a porta a minha espera ao fim de dois anos de namoro casei então aqui eu pensava que ia viver uma vida melhor mas me enganei sai do horror entrei no terror de pancada e de traições de roubo de odio k ele me tinha casou comigo por interesse sem amor casei em 1961 e ainda estou casada com ele por tudo de mau eu passei e os meus filhos o meu primeiro filho era espancado sem dor nem piedade nunca pegou num filho ao colo nunca lhe deu um beijo nunca brincou com eles só vivia para as amantes bebedeiras casas noturnas de mau porte nunca recebi dinheiro de abono dos meus filhos ganhava 30 me dava 10 ele ficava com o dobro e agora podem dizer porque viver com esse marido reles odioso pois e o problema e k eu estava sozinha no mundo sem ninguém para me defender e me ajudar o meu casamento foi assim fui a igreja me casei vim para casa a boda foi uma caneca de chá com bolachas a noite fui para a cama sem comer nada convidados no meu casamento só a minha sogra mais ninguém uma tristeza de casamento por ma sorte a minha naquele dia me apareceu o período eu contava com ele no dia 20 ele veio no dia 15 porque eu estava muito nervosa parece que estava adivinhar o k eu ia sofrer então me fui deitar sem nada ter para comer eu lhe disse como estava ele pensou k eu estava a engana-lo k já não estava virgem então se deitou de costas viradas para mim toda a noite sem me dar uma fala e sem me tocar no meu corpo isto sábado domingo ate ao outro sábado então eram 9 horas da noite quando fui violada a bruta sem do nem piedade sem um carinho no outro dia k era domingo os meus padrinhos de casamento me convidaram para ir ao café do aeroporto Sá carneiro eu morava perto la estivemos a conversar entretanto viemos embora cheguei ao quarto comecei a tirar a roupa ele me deu um murro tao grande no nariz que o sangue corria em bica por mim abaixo eu lhe perguntei o k lhe fiz para ele me bater a resposta dele foi k eu estava a olhar para os homens de la do café ao outro dia de manha pegou nas coisas dele e foi para a Mãe quando chegou a Mãe ela que lhe disse Estas palavras ela estava furada se estava furada a tua tijela de comer o caldo esta ali na prateleira manda um palavrão ele disse k eu não estava furada então ela disse então volta para ela tens dois anos de tropa para cumprir eu não tenho dinheiro para te sustentar ele voltou para casa mim passado 1 mês deu-me outra carga de pancada então aí o irmão dele veio la a casa e discuti-o com ele onde lhe disse eras em solteiro o k estas a ser em casado eu naquela altura ainda não estava gravida fui viver quando casei para um minúsculo quarto por favor e ca fora uma minúscula cozinha porque eu não trabalhava não ganhava eu tinha o dinheiro guardado do aluguer da casa que a minha Mãe me deixou o juntei durante 11 anos foi com esse dinheiro k eu lhe sustei a tropa durante 2 anos mas mesmo assim ele me roubou muito dinheiro arranjou uma amante na rua do Loureiro no Porto uma mulher da ma vida só trabalha de graça em casa da terrível mulher de graça só por a comida os restos que sobravam eu aos 15 anos tive a meningite tuberculosa fiquei muito sem forças fiquei com sequelas eu pensei muito na minha vida sem ninguém no mundo para me ajudar e defender das mãos do odio vou ficar por aqui casei em 1961 e ainda continuo casada passei por dolorosos tormentos ao ponto de muitas vezes me ir curar ao hospital o meu filho mais velho tambem sofreu muito com a pancada que o pai lhe dava tinha 16 anos de idade quando lhe pós a cabeça cheia de ima tomas de tantos murros k lhe deu sem ele lhe fazer mal nenhum só porque foi um bocadinho ao café bateu a portão Pai meteu a cabeça do filho entre as pernas do pai tiveram k ir pessoas acudir mas mesmo assim o Pai só parou quando se cansou de tanto lhe bater ele tinha muito medo do pai e o espancou de murros em toda na cabeça hoje o meu filho sofre de ataques de ansiedade já se reformou eu fui reformada com 50 anos de idade hoje me encontro muito doente tambem me apareceu a doença dos cristais nos ouvidos não tenho equilíbrio e estou com um grande esgotamento k não tem cura tenho uma neurose cronica tudo ofereço a Deus seja em desconta dos meus pecadas me comparo com a Santa Rita que muito sofreu com o Marido fui muito feliz em ser Mãe de 4 maravilhosos Filhos que Deus me deu e da família que os meus filhos me deram o meu fim está perto que Deus lhe perdoe que eu tambem lhe predou eu tenho fé que Deus me vai dar a recompensa por tudo o quanto eu sofri hoje o estou a tratar o meu Marido de uma grande doença nos dois pulmões já a 14 anos muito tem sofrido e esta a sofrer eu estou a cuidar dele ate quando Deus permitir sofri muito durante todos estes anos só eu e Deus e que sei o peso da minha crus para os meus queridos filhos desejo tudo de bom na vida que Deus e Nossa Senhora os proteja de todo o mal do Mundo e toda a minha Família Netos Netas Bisneta Noras genro toda a Família que Deus me deu Amem Maria do Carmo Borges a Borgezinha.Aqui estou eu  Deus me ajuda a levar a minha cruz tão pezada  mas com muito Amor a Deus Nosso SenhorMaria Carmo Borges  a Borgezinha.